O Presidente da Coopatrigo, Paulo Pires, acompanhado do Diretor Comercial de Grãos, Adriano Carlotto, estiveram nesta última quinta-feira em Rio Grande, compondo uma comitiva de Dirigentes Cooperativistas que foram conferir as obras de reestruturação do Terminal Termasa que é de propriedade da CCGL e utilizado pelas Cooperativas Gaúchas para as exportações de grãos produzidos pelos seus associados.

Com investimento superior a R$ 600 milhões, o projeto está modernizando completamente o primeiro terminal graneleiro do Brasil, inaugurado na década de 1970, o Termasa. Com a ampliação, a capacidade de escoamento de produtos agrícolas será quadruplicada. Atualmente, o chamado fluxo de expedição é de 1,5 mil toneladas por hora e saltará para 6 mil toneladas por hora e a capacidade de armazenagem passará de 278 mil toneladas para 778 mil toneladas. As cooperativas Gaúchas do Agronegócio consideram que esta obra é um novo motor para economia do nosso Estado, o qual trará maior liquidez ao Porto do Rio Grande e maior renda aos produtores gaúchos.

Paulo Pires, que também preside a Federação das Cooperativas Agropecuárias do Rio Grande do Sul, Fecoagro, afirmou que os Terminais Termasa e Tergrasa que são administrados pela CCGL tornam o sistema cooperativista gaúcho forte e capaz de enfrentar os desafios impostos à produção de alimentos, trazendo um diferencial competitivo para os associados das Cooperativas Gaúchas. “Com esse investimento extraordinário que era necessário para a modernização do Termasa, teremos fluidez, competitividade e, principalmente, segurança ao produtor através das suas Cooperativas”, ressaltou Pires destacando o orgulho e o sentimento de pertencimento que movem o sistema cooperativo gaúcho.

As obras no Terminal Termasa devem se estender até outubro de 2026, ampliando a capacidade de escoamento e qualificando o terminal para os futuros desafios. Atualmente, a reestruturação do Termasa é a maior obra portuária em andamento no país.

Assessoria de Comunicação e Marketing